Dormir bem é sinónimo de saúde
Através da campanha Camitis, disponível até 27 de agosto, a Conforama oferece opções para melhorar o bem-estar físico antes do regresso à rotina.
Quando foi a última vez que trocou de colchão? Se tem de pensar, provavelmente já passou demasiado tempo. No verão, quando o corpo finalmente encontra um alívio, a Conforama reativa a sua campanha «Camitis» para nos lembrar uma verdade simples, mas esquecida: dormir bem é saúde. «Dormir bem não é apenas uma questão de conforto. É fundamental para a saúde física, a estabilidade emocional e até mesmo para a forma como enfrentamos o regresso à rotina», afirma Etelvina Miranda, gestora da categoria de descanso da Conforama Iberia.
Costumamos prolongar a vida útil do colchão mais do que o necessário, mas um colchão gasto não só reduz o conforto, como também pode afetar diretamente a saúde das costas e a qualidade do descanso. De acordo com a especialista da Conforama, estes são os sinais mais claros de que chegou a hora de renová-lo:
- Acorda com dores nas costas, rigidez ou sensação de não ter descansado.
- O colchão tem mais de 8 a 10 anos de uso.
- Nota afundamentos visíveis ou zonas que perderam firmeza.
- Tem dificuldade em encontrar uma postura confortável ou dá muitas voltas na cama.
- Sente muito calor ou transpira durante a noite, sinal de que os materiais perderam a capacidade de transpiração.
- Dorme melhor noutro colchão (como em hotéis, segundas residências, etc.)
Dicas para escolher melhor (e dormir melhor)
Cada pessoa tem necessidades diferentes e escolher o colchão adequado requer atenção a vários fatores. Estas são as dicas recomendadas pela equipa de descanso da Conforama para acertar:
- Posição ao dormir:
- De lado: firmeza média, para aliviar a pressão nos ombros e ancas.
- De barriga para cima: colchão firme, que mantenha a coluna alinhada.
- De barriga para baixo: firmeza média e, se possível, reconsiderar essa postura.
- Altura e peso:
- O colchão deve ser pelo menos 10 cm mais comprido do que a sua altura.
- Quanto maior o peso, maior a firmeza e espessura para evitar afundamentos.
- Idade:
- Os jovens costumam adaptar-se melhor a colchões firmes.
- Os idosos precisam de maior suavidade para aliviar pontos de pressão.
- Temperatura corporal:
- Se tende a sentir calor, escolha materiais respiráveis e frescos, como molas ensacadas.
- Se costuma sentir frio, materiais mais envolventes, como a viscoelástica, ajudam a conservar o calor.
- Preferências partilhadas:
- Para casais com necessidades diferentes, existem colchões de firmeza dupla ou com independência de lados, que permitem adaptar cada lado.