Carmo Wood está a construir os passadiços que serão usados na Jornada Mundial da Juventude

Carmo Wood está a construir os passadiços que serão usados na Jornada Mundial da Juventude
Jorge Milne e Carmo, Presidente Carmo Wood Créditos fotográficos : Carmo Wood

Com fábricas em Oliveira de Frades, Pegões e Almeirim, empresa que fatura 97,5 milhões e emprega 400 pessoas está a construir os passadiços para o altar-palco da JMJ.

A Carmo Wood está a construir os passadiços que serão usados na JMJ , uma obra de 3,3 milhões de euros adjudicada pelo município de Loures. “Estamos a acabar o passadiço pedonal, que leva as pessoas à área do afamado palco”, relata ao ECO o presidente executivo da empresa, Jorge Milne e Carmo. O palco que há algumas semanas tanta tinta fez correr devido ao elevado investimento envolvido, ficará situado no Parque Tejo-Trancão e contará com uma área de 3.250 metros quadrados.

Aliado a este projeto dos passadiços, a Carmo Wood está também prestes a terminar a ponte ciclo pedonal sobre o rio Trancão, que vai ligar os concelhos de Lisboa e de Loures. “Para passar o Rio Trancão para o município de Lisboa vai ter uma ponte que foi um projeto nosso. É uma ponte carismática que está quase concluída”, sublinha o presidente da Carmo Wood.

No portefólio conta com obras emblemáticas, como os Passadiços de Paiva, Mondego, Nisa, Foz Côa e Alvor, o Observatório de Aves em Vila Franca de Xira ou a Ponte Calçada de Carriche, tendo também participado na reabilitação do Mercado do Bolhão, no Porto.