Antarte: Primeira marca de mobiliário portuguesa a lançar móveis desenhados pela Inteligência Artificial

A Antarte é a primeira marca portuguesa a lançar móveis desenhados pela Inteligência Artificial (IA). O valor acrescentado desta nova tecnologia fundiu-se com o pensamento criativo de Mário Rocha, que, além de fundador e CEO da marca, assumiu a direção criativa da Antarte desde a sua fundação, em 1998.

O algoritmo respeitou os briefings da Antarte e de Mário Rocha, que solicitaram à IA que criasse peças em linha com o design intemporal que é a imagem da marca há mais de 25 anos. O resultado final traduziu-se em dois cadeirões, um móvel de TV e uma mesa de centro, peças funamentiais em qualquer sala de estar.

Mário Rocha salienta que “o caráter inovador desta conceção de móveis reside no facto de ter sido dada liberdade à IA para criar o design das peças. Tivemos a ousadia de solicitar à IA que desenhasse um conjunto de móveis. Não fomos apenas buscar inspiração a esta tecnologia. As criações propostas pela IA foram retocadas em pormenores de forma a agilizar a sua passagem à fase de produção. São produtos de excelente qualidade estética e que combinaram o uso de inteligência humana e inteligência artificial.” continua “Mais uma vez a Antarte mostrou que é a marca que está na vanguarda do setor de mobiliário português. No fim dos anos 90, revolucionámos a cadeia de valor do setor apostando na integração vertical. Pouco anos depois, posicionámos a marca como a referência em design intemporal, ou seja, um design que conjuga elegância com funcionalidade e conforto, tal como o faziam as marcas de topo que ditavam tendências em home decor nos mercados de vanguarda. Na última década, apostamos nos canais digitais de forma a criarmos uma experiência e uma relação única entre a marca e o consumidor.”

“Há poucos meses inaugurámos o Antarte Museum, o primeiro museu da Europa dedicado à história da Marcenaria e que já recebeu elogios de académicos de países Europeus como um espaço que merece ser integrado num roteiro Erasmus. Era um imperativo que a Antarte desse novamente o primeiro passo no uso de uma tecnologia que vai revolucionar o desenvolvimento da Humanidade.” , realçou ainda Mário Rocha.